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domingo, 22 de maio de 2011
Azul
Na imensidão azul,
Foi-se o barco a navegar.
Suas amarras ainda o prenderam.
Jogou-se ao vento ao sabor da maré.
Num vai e vem tranquilo.
Pareceu-lhe liberdade.
O azul parou de puxar o barco.
Será que é tarde para velejar?
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