sábado, 27 de junho de 2009

Intermináveis folhas de papel.
Escritos em vão.
Estrofes cheias de vazios.
Textos retóricos,
repetidos.
Sempre o nada a dizer.

Reler estas folhas,
Faz pensar,
O quão fazem parte do nada,
Estas mal escritas linhas.

As folhas em branco,
Não serão guardadas.
Também não serão ofereciadas à escrita.
Estarão alí,
Onde sempre estiveram.
O porem é que apenas,
A quem quiser escrever algo que realmente valha a pena ler.