Quando o caminho do eu se faz ao chão,
A velha estrada ficou na poeira,
e tudo que provera dela se desnuda.
E tudo que proverá a estes será ao seu modo.
Existem novas palavras a conjugar às curvas.
E as retas da prosa cortam como navalha o mundo.
Só resta aprender a caminhar pelo livro...
Ou devolve-lo a bliblioteca dos sonhos.
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